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Tipos de estoque: entenda os principais modelos e como aplicar no seu negócio

Giullio Marquetti Por Giullio Marquetti
6 de agosto de 2025
Em Empreendedorismo e Gestão
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Home Empreendedorismo e Gestão
A classificação dos tipos de estoque é a maneira que uma empresa tem de organizar os produtos que são armazenados.

Organizar o estoque vai muito além de armazenar produtos em prateleiras. Cada modelo utilizado interfere diretamente na rotina, nos custos e no desempenho da loja.

Por isso, entender os tipos de estoque é um passo importante para quem quer ter mais controle e evitar dores de cabeça com compras erradas ou rupturas inesperadas.

Cada formato atende a uma parte diferente da operação. Alguns ajudam a manter o ritmo da produção. Outros servem para lidar com imprevistos, garantir entregas rápidas ou manter o funcionamento interno em dia.

Saber como e quando usar cada um desses modelos ajuda a loja a crescer com mais segurança.

Neste conteúdo, você vai conhecer os tipos de estoque mais comuns, entender como funcionam, quando aplicar e o que observar antes de escolher.

Continue lendo e veja como essa decisão impacta toda a estrutura do seu negócio.

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Qual a importância de conhecer os tipos de estoque?

Conhecer os diferentes tipos de estoque pode parecer um detalhe técnico, mas, na prática, influencia cada decisão dentro do negócio. Quem vende, compra ou cuida do fluxo de produtos precisa saber o que está armazenado, onde está parado e por quê.

Sem esse cuidado, qualquer planejamento fica no escuro.

Cada modelo tem uma função específica. Alguns ajudam a lidar com oscilações de vendas. Outros garantem que nunca falte produto no momento certo. Também existem formatos que reduzem o volume parado e aceleram a reposição.

Por isso, escolher o mais adequado depende muito da rotina da loja, do canal de vendas e do volume de pedidos.

Quando o empreendedor conhece bem os modelos disponíveis, fica mais simples definir estratégias que realmente funcionam. Assim, é possível entender melhor o que está atrapalhando o giro de estoque, avaliar riscos e se preparar para diferentes cenários.

Logo, essa escolha afeta desde o controle financeiro até a experiência de quem compra.

Como os tipos de estoque influenciam o controle da operação?

Não adianta ter prateleiras cheias sem saber o que está ali, por quanto tempo e com qual finalidade. É nesse ponto que os tipos de estoque se conectam diretamente com o controle da operação.

Quando a loja entende qual modelo está usando, ela também passa a organizar melhor a entrada e saída de mercadorias.

Quem aplica o modelo certo consegue prever necessidades com mais clareza. Isso evita compras desnecessárias, falta de produtos populares e acúmulo de itens com pouca saída.

O controle passa a ser mais seguro, sem achismos, porque cada movimentação tem um motivo.

Outro ponto importante é a facilidade para tomar decisões no dia a dia. Ao cruzar o modelo utilizado com dados atualizados, o lojista enxerga onde estão os gargalos.

Fica mais simples ajustar fornecedores, repensar volumes, ou até mudar o espaço físico usado para armazenar.

Quais são os tipos de estoque mais usados no comércio?

Existem diferentes maneiras de organizar o que a loja compra, fabrica ou revende. Nos próximos tópicos, apresentaremos uma explicação simples e útil dos formatos mais utilizados no ambiente digital.

Continue lendo!

Estoque de matéria-prima

Esse modelo é muito comum em empresas que transformam materiais em produtos próprios. Ele concentra todos os insumos que ainda vão passar por alguma etapa de produção.

Para quem vende móveis, por exemplo, essa área pode conter madeira, pregos, vernizes e outros itens usados na montagem.

Manter esse estoque bem organizado faz toda a diferença no ritmo da fabricação. Quando um material acaba de surpresa, a produção trava. Por outro lado, se o volume for exagerado, o espaço enche sem necessidade e o dinheiro fica parado.

O segredo está em conhecer o tempo médio de consumo desses materiais e prever a reposição antes que o nível fique baixo.

Estoque de produtos em processo

Muito usado por empresas que fabricam em várias etapas, esse tipo agrupa os produtos que começaram a ser montados ou preparados, mas ainda não estão prontos.

Esse estoque revela muito sobre a produtividade da operação.

Quando ele começa a crescer demais, é sinal de que alguma etapa está travando o processo. Pode ser falta de mão de obra, quebra de equipamento ou até atraso na liberação de insumos.

Entender o que está parado e onde está o gargalo ajuda a corrigir o problema antes que ele vire um prejuízo.

Outro ponto importante é o desperdício. Produtos em processo muitas vezes exigem controle de tempo e temperatura, como ocorre com cosméticos, alimentos ou produtos químicos.

Se esse estoque não for bem acompanhado, há risco de perder parte do que já foi iniciado — e com isso, perder também o investimento feito até ali.

Estoque de produtos acabados

Esse é o mais conhecido por quem vende direto ao público. Ele concentra os itens prontos para serem entregues, expostos na loja, enviados pelo correio ou entregues em mãos.

Toda loja física ou e-commerce precisa manter esse estoque equilibrado para não perder venda nem ocupar espaço sem necessidade.

A maior dificuldade aqui é ajustar a quantidade ideal. Ter itens demais pode representar dinheiro parado e até encalhe de produtos que saem de linha ou perdem o apelo com o tempo.

Por outro lado, manter uma quantidade muito baixa pode causar frustração em quem compra e gerar perda de oportunidade em épocas de alta.

Estoque de manutenção, reparo e operação (MRO)

Esse tipo costuma passar despercebido, mas tem um papel importante na rotina. Ele abriga itens que não fazem parte da venda, mas que são indispensáveis para o negócio funcionar.

Estamos tratando de ferramentas, equipamentos de limpeza, lubrificantes, peças de troca, uniformes e tudo mais que dá suporte ao dia a dia. Mesmo que esses materiais não tenham saída direta para o cliente, a falta deles pode travar a operação.

Estoque de segurança

Esse estoque funciona como uma reserva. Ele entra em cena quando acontece algum imprevisto — como uma alta inesperada nas vendas ou um atraso do fornecedor. Quem trabalha com produtos sazonais ou depende de prazos curtos costuma manter essa margem para não correr risco.

Mas esse tipo não serve só para grandes picos. Ele também protege a operação contra falhas no transporte, variações no tempo de entrega ou até erros no cálculo da demanda. Um exemplo simples: uma loja que vende guarda-chuvas precisa estar preparada para atender bem em dias de chuva intensa.

A reserva de segurança ajuda a cumprir esse papel.

O cuidado aqui é não confundir segurança com exagero. Um estoque muito alto pode virar acúmulo. Por isso, o ideal é definir o volume com base em dados reais, como frequência de reposição, sazonalidade e comportamento de compra.

Com isso, a reserva cumpre o seu papel sem virar peso morto na operação.

Quais as vantagens e desvantagens de cada tipo?

Cada modelo de estoque oferece benefícios e traz desafios. O importante é entender como usar cada um de forma equilibrada, de acordo com o que o negócio precisa no momento. A seguir, veja o que pesa a favor e o que exige mais atenção em cada caso.

Matéria-prima: controle antes de produzir

A grande vantagem aqui é o controle antecipado da produção. Quando os insumos estão disponíveis, o ritmo da fabricação se mantém constante. Isso evita atrasos e melhora o fluxo de entrega.

Outro ponto positivo está na possibilidade de aproveitar boas condições de compra. Compras em volume ou com desconto por antecipação ajudam a economizar no longo prazo.

Por outro lado, esse modelo pode ocupar espaço demais e prender dinheiro em materiais que ainda nem começaram a ser usados. Se houver excesso, o risco de perdas por deterioração ou falta de uso aumenta.

Isso acontece muito com produtos perecíveis ou materiais que dependem de manuseio específico.

Em processo: visão clara da produção

Manter o controle dos produtos em andamento ajuda a visualizar o progresso da produção. Essa transparência facilita ajustes, evita atrasos e melhora a tomada de decisão. Quando bem aplicado, esse modelo reduz a ociosidade e identifica pontos que precisam de atenção.

A dificuldade maior está em controlar a qualidade durante a transição entre etapas. Produtos parados por muito tempo podem perder validade, estragar ou até precisar ser refeitos. Outro ponto é a dificuldade de calcular o valor exato investido até aquele momento, o que atrapalha a análise de custos.

Produtos acabados: agilidade na entrega

Com produtos prontos, a empresa atende com mais rapidez. O cliente recebe o que comprou sem precisar esperar. Isso melhora a experiência e ajuda a fidelizar. Ter itens disponíveis também permite aproveitar picos de venda e campanhas promocionais.

Porém, manter grandes volumes parados pode gerar custos altos com armazenamento, risco de encalhe e perda de validade. Itens fora de linha ou com pouca saída ocupam espaço e reduzem a rotatividade.

Por isso, quem trabalha com esse modelo precisa acompanhar bem de perto o giro e renovar o portfólio com frequência.

MRO: suporte invisível, impacto direto

Esse modelo garante que as ferramentas e materiais de apoio estejam sempre disponíveis.

Quando bem controlado, reduz o tempo parado por falta de reposição de estoque. O impacto é direto na rotina: evita interrupções e facilita manutenções rápidas.

A desvantagem está na falta de atenção que esse estoque costuma receber. Como os itens não fazem parte da venda direta, é comum que passem despercebidos. Isso pode gerar compras em duplicidade ou ausência de peças no momento em que mais se precisa delas.

Reserva de segurança: proteção contra imprevistos

Ter um estoque reserva ajuda a enfrentar picos de demanda, atrasos no transporte e falhas na cadeia de suprimentos. Ele funciona como um colchão para manter a operação ativa mesmo em períodos de incerteza.

Porém, manter essa reserva sem critério pode transformar um recurso estratégico em peso morto. Quantidades mal calculadas geram desperdício, especialmente em produtos com prazo curto ou baixa rotatividade.

O segredo está em revisar esse volume com frequência, usando dados reais como base para a decisão.

Como escolher o tipo de estoque ideal para meu negócio?

Antes de decidir qual modelo usar, é importante entender como o negócio funciona no dia a dia. O tipo de produto, o canal de venda e a forma como os pedidos chegam influenciam diretamente na escolha.

Por isso, não existe um formato padrão. Cada realidade pede uma estrutura própria.

Quem fabrica precisa olhar com atenção para os insumos. Se a produção depende de materiais importados ou difíceis de encontrar, o modelo de matéria-prima e o de segurança ganham destaque.

Já quem trabalha com revenda pode focar no estoque de produtos acabados, com atenção redobrada ao ritmo de vendas. Nesses casos, um giro bem ajustado ajuda a liberar espaço e evita encalhes.

Além disso, vale lembrar que não é preciso usar apenas um modelo. Muitos lojistas combinam formatos diferentes dentro da mesma operação. Tudo depende da forma como o negócio está estruturado.

A melhor escolha é sempre aquela que simplifica a rotina e dá mais controle sobre os resultados.

Avaliar com calma, observar os dados de movimentação e revisar a estratégia com frequência ajuda a manter o estoque como um aliado, e não como um peso. Quanto mais clareza sobre a operação, mais fácil fica acertar na escolha.

Como a gestão de estoque impacta os resultados?

Tudo que entra e sai do estoque afeta diretamente o fluxo de caixa, o ritmo das vendas e até a imagem da marca. Quando o controle é feito com atenção, o lojista consegue planejar melhor, reduzir perdas e atender com mais agilidade.

Mas quando essa parte fica bagunçada, os efeitos negativos aparecem rápido.

Um dos impactos mais visíveis está nas finanças. Produtos encalhados, compras desnecessárias e perdas por vencimento acabam tirando dinheiro de onde ele deveria estar: no crescimento.

Já um estoque enxuto e bem ajustado evita desperdício, melhora o fluxo de caixa e permite aproveitar promoções e condições melhores com fornecedores.

Outro ponto importante é a experiência de quem compra. Um pedido atrasado, um item que aparece no site mas não está disponível ou um produto que chega com defeito causam frustração.

Quando a loja cuida bem do estoque, essas situações diminuem. E o cliente percebe. Ele sente mais confiança e tende a voltar.

Por fim, o estoque bem estruturado permite decisões mais certeiras. Com dados em mãos, o lojista identifica quais produtos vendem mais, quais precisam de reposição urgente e o que pode sair do catálogo.

Isso dá mais clareza, reduz o risco de erro e ajuda a loja a crescer com mais segurança.

Conhecer os tipos de estoque e aplicar o modelo mais adequado ajuda a organizar melhor a operação, evitar perdas e vender com mais consistência. Cada escolha impacta diretamente nos resultados do negócio.

Quando o controle é bem feito, os tipos de estoque viram aliados no crescimento da loja.

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Tags: estoquetipos de estoque
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