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Como vender na internet com estratégia e baixo investimento

Daniele Tributino Por Daniele Tributino
20 de junho de 2025
Em E-commerce e Marketplace
0
Home E-commerce e Marketplace
Para vender na internet você precisa: definir um orçamento, escolher um nicho para trabalhar, criar a persona ideal para o seu negócio, escolher o canal que irá vender, além de cuidar de toda parte logística e pós-venda da sua loja.

Quem entende como vender na internet de forma estratégica pode faturar alto através do e-commerce, mesmo iniciando com pouco investimento.

Os números que mostram isso com clareza: só no primeiro trimestre de 2025, pequenas e médias empresas ultrapassaram R$ 1 bilhão em vendas online, segundo dados recentes.

A previsão para 2025 é de mais de R$ 234 bilhões em faturamento no e-commerce brasileiro, com ticket médio acima de R$ 539. E, o mais interessante, é que três milhões de novos compradores devem chegar nesse cenário.

Ao longo deste post, você vai entender como aproveitar esse momento para vender na internet e participar desse sucesso todo.

Quer saber por onde começar, onde vender e como atrair clientes sem gastar muito?

Então está no lugar certo! Até o final deste texto, você encontra dicas valiosas para começar do jeito certo, vamos lá?

O que significa vender na internet hoje?

Tem gente que ainda pensa que vender online é só subir um produto em algum site e torcer para aparecer comprador.

Mas o jogo é outro e bem mais dinâmico.

Hoje, quem vende na internet precisa mais do que presença: precisa de estratégia.

Não basta estar online. É preciso estar onde o público realmente presta atenção.

E isso muda de pessoa pra pessoa.

Tem quem descubra produtos no Instagram, quem faz uma busca direta no Google, quem prefira pegar indicação de amigos no WhatsApp, ou quem só se sinta seguro comprando apenas por aplicativos famosos como: Shopee, Mercado Livre e Amazon, por exemplo.

No e-commerce atual, cada etapa é extremamente importante.

Desde o primeiro clique até o momento em que o pedido chega, tudo precisa fluir.

A página tem que carregar rápido. A informação precisa estar clara.

O atendimento tem que ser ágil. E tudo isso, junto, constrói a experiência que o cliente vai lembrar e querer repetir.

Vender online também é estar pronto para mudar porque tudo muda. O comportamento das pessoas, as plataformas, os formatos de venda e muito mais.

Quem acompanha essas mudanças e se adapta rápido sai na frente.

Então, vender na internet hoje é criar uma operação inteligente, centrada no cliente e com presença forte no e-commerce.

É testar ideias, analisar resultados e ajustar o caminho com agilidade. Isso é o que sustenta vendas consistentes no digital.

Por que vender na internet?

Tem muita gente que já pensou em vender online, mas ainda trava na dúvida: “Será que vale a pena mesmo?” A resposta é direta: vale, sim!

E não é só porque é tendência; é porque, na prática, vender na internet é uma das formas mais acessíveis e inteligentes de começar ou expandir um negócio hoje.

Quem já vende presencialmente encontra no digital uma forma de crescer.

Quem está começando do zero descobre um caminho possível, sem precisar gastar muito. Não importa o ponto de partida, pois o que muda o jogo é entender as vantagens reais desse universo.

Baixo custo para começar

Você não precisa de loja física, ponto comercial, reforma ou estrutura complexa.

Com um celular na mão, acesso à internet e uma boa ideia, já dá pra dar os primeiros passos. E o melhor é que você decide o quanto investir, de acordo com seu ritmo e com o que cabe no seu bolso.

Alcance muito maior

Na internet, não tem limite de bairro, cidade ou estado. Seu produto pode ser visto por pessoas de todo o Brasil, ou até de fora.

Com a estratégia certa, é possível chegar até quem realmente está procurando o que você vende, sem precisar depender do “boca a boca”.

Venda 24 horas por dia

Enquanto você dorme, a loja continua no ar.

A venda pode acontecer a qualquer hora, inclusive nos finais de semana e feriados.

Isso muda completamente o potencial de faturamento, principalmente se você tiver uma estrutura simples de atendimento automático ou loja virtual.

Facilidade para testar ideias

Nem tudo precisa começar grande.

Na verdade, testar aos poucos é uma das grandes vantagens do e-commerce.

Você pode experimentar novos produtos, formatos de divulgação e canais de venda sem correr riscos altos. Dá pra ajustar o que não funcionou e repetir o que deu certo.

Acesso a ferramentas e dados

Quando se vende online, dá pra acompanhar o comportamento do cliente com muito mais clareza.

Quantas pessoas viram seu produto? De onde elas vieram? Em que momento desistiram da compra?

Essas respostas ajudam a entender o que melhorar e onde investir.

Com tantas portas abertas e tanta flexibilidade, vender na internet deixa de ser um bicho de sete cabeças.

Dá pra começar aos poucos, aprender no caminho e crescer com estratégia. Então, sim, dá pra começar do zero — e com pouco — se seguir os passos certos.

Como vender na internet: o guia para começar

Sem mais delongas, vamos ao momento mais esperado do texto, a explicação de como vender na internet de um jeito que você nunca viu. Simplificado e prático, vamos lá?

Primeiros passos

Todo projeto começa com as bases. No caso de quem quer vender online, esses primeiros movimentos são decisivos porque definem o rumo de tudo que vem depois.

Aqui, não é hora de pressa, e sim de fazer escolhas conscientes, mesmo que simples.

A seguir, vamos passar pelos pontos essenciais que você precisa organizar antes de criar sua loja, seu perfil de vendas ou qualquer anúncio. Com isso em mãos, tudo o que vier depois será mais fácil de adaptar, melhorar e escalar.

Defina o orçamento inicial

Antes de sair criando perfil em marketplace, comprando estoque ou investindo em anúncios.

É importante entender até onde você pode ir com o que tem agora.

Ter clareza sobre o valor disponível evita frustrações e ajuda a montar uma estratégia mais realista e também mais eficiente.

Seu orçamento inicial vai guiar várias decisões: onde vender, quanto investir em divulgação, que tipo de produto oferecer, se vale a pena trabalhar com pronta entrega ou sob demanda.

E não precisa ser um valor alto. Muita gente começa com menos de R$ 500, usando o que já tem em mãos e dando os primeiros passos com calma.

O ideal é separar o valor que você pode investir sem comprometer as contas do mês.

A partir disso, divida esse valor em blocos: uma parte para produtos (ou matéria-prima), outra para divulgação (mesmo que comece só com conteúdo orgânico) e, se possível, um pedaço reservado para ajustes ou imprevistos.

Outra dica valiosa é: comece enxuto. Em vez de montar uma loja enorme logo de cara, invista em um bom canal de vendas, boas fotos, uma comunicação clara e, principalmente, entenda como o público reage.

Esse controle financeiro desde o início vai permitir testar e melhorar com mais segurança.

Escolha o nicho de produto

Tentar vender “um pouco de tudo” pode parecer tentador no começo, mas é justamente o caminho que torna tudo mais difícil.

Quanto mais específico for o nicho que você escolher, mais fácil será entender quem é seu público, como falar com ele e onde encontrá-lo.

Um nicho nada mais é do que um recorte dentro de um mercado maior.

Em vez de vender roupas em geral, por exemplo, você pode focar em moda feminina para o público plus size.

Em vez de vender acessórios aleatórios, pode oferecer itens personalizados para pets. Isso ajuda não só a diferenciar sua marca, mas também a se posicionar com mais clareza.

Na hora de escolher o nicho, pense em três coisas: o que você gosta (ou conhece bem), o que tem demanda e o que você consegue oferecer com qualidade.

A combinação desses três pontos já elimina várias possibilidades confusas e coloca você num caminho mais estratégico desde o início.

E se ainda tiver dúvidas, observe o seu redor: amigos, redes sociais, grupos online… Tudo isso pode ajudar a enxergar tendências, entender dores reais e encontrar oportunidades que talvez ainda não estejam saturadas.

Escolher o nicho certo logo no começo torna toda a jornada mais leve e muito mais eficiente.

Analise o mercado e concorrência

Depois de escolher o nicho, o passo seguinte é entender onde você está pisando.

Conhecer o mercado ajuda a evitar decisões no escuro e mostra, com mais clareza, o que já existe, o que falta e o que pode ser feito de um jeito diferente.

Comece observando quem já vende produtos parecidos com os seus.

Como essas pessoas ou marcas se comunicam? Quais canais usam? Qual o preço médio dos produtos?

Quais são os diferenciais mais evidentes? Essas respostas trazem insights importantíssimos e podem apontar oportunidades que ainda não foram exploradas.

Não se trata de copiar ninguém, mas de observar com atenção.

Muitas vezes, é na análise da concorrência que surgem ideias para melhorar a experiência de quem compra, ajustar preços, oferecer condições mais atraentes ou simplesmente se posicionar de maneira mais clara e autêntica.

Olhar para o mercado também significa acompanhar tendências.

Ferramentas como o Google Trends, marketplaces e redes sociais ajudam a perceber o que está em alta, o que está perdendo força e como as pessoas estão consumindo dentro do seu nicho.

Com essas informações em mãos, você começa a traçar um caminho mais sólido. Um plano que se baseia no que já funciona, mas que também abre espaço para o novo, com menos suposições e mais estratégia.

Crie uma persona e a sua jornada de compra

Não dá pra vender bem sem entender com quem você está falando.

Criar uma persona é dar forma ao seu cliente ideal.

Não é só um perfil genérico, mas uma representação realista de quem você quer alcançar, com hábitos, interesses, dúvidas, desejos e comportamentos.

A persona ajuda em tudo: desde o tom da sua comunicação até o tipo de produto que você escolhe, o canal de vendas e o jeito de divulgar.

Se você fala com mães de primeira viagem, por exemplo, vai usar uma linguagem diferente de quem vende para jovens universitários ou donos de pet shop.

Depois de definir quem é essa pessoa, é hora de pensar na jornada de compra.

Isso significa entender como ela se comporta antes de decidir comprar.

Ela pesquisa muito antes de tomar uma decisão? Costuma comparar preços? Prefere comprar pelo celular? Gosta de ver avaliações?

Tudo isso influencia na forma como você apresenta sua loja e seus produtos.

Quando você conhece a jornada do seu público, consegue criar uma experiência mais fluida, com menos barreiras.

Desde o primeiro contato até o fechamento da venda, tudo se encaixa melhor. E o melhor é que aumenta as chances de fidelizar esse cliente para futuras compras.

Pensar na persona e na jornada pode parecer um detalhe, mas é o tipo de coisa que separa quem só tenta vender de quem realmente se conecta com quem compra.

Onde vender os produtos? Conheça as plataformas e canais recomendados

Escolher o canal certo para vender online é tão importante quanto decidir o que vender.

E, aqui, não existe uma única resposta. Cada opção tem suas vantagens e limitações, e entender isso desde o início evita muito retrabalho mais pra frente.

Tem gente que começa pelo Instagram, alguns preferem o WhatsApp. E há quem já queira estruturar uma loja virtual desde o início.

O importante é saber o que cada canal entrega, o que exige e como ele se encaixa na sua realidade hoje, tanto em tempo quanto em investimento.

Vamos falar sobre as principais possibilidades e como tirar o melhor de cada uma, começando por um dos caminhos mais completos: a loja virtual própria.

Loja virtual própria

Ter uma loja virtual é como ter uma casa digital: tudo ali é seu.

Você tem controle total sobre a identidade visual, as formas de pagamento, as políticas de frete, a estrutura dos produtos, os banners, os cupons… tudo mesmo.

Mas, junto com a liberdade, vem a responsabilidade.

Ter um e-commerce próprio exige mais atenção à estrutura e, em alguns casos, um investimento um pouco maior, ainda que seja totalmente possível começar com pouco, dependendo da plataforma escolhida.

A seguir, veja os principais prós e contras de ter uma loja só sua.

Vantagens:

  • você controla toda a experiência de compra;
  • pode criar promoções, campanhas e páginas personalizadas;
  • dá pra integrar com marketplaces, redes sociais e apps de entrega;
  • não depende de regras externas (como acontece nos marketplaces);
  • fortalece a sua marca a longo prazo.

Mas também há algumas desvantagens:

  • exige mais dedicação na divulgação, já que o tráfego depende de você;
  • pode ter custos com plataforma, domínio e ferramentas complementares;
  • requer atenção à parte técnica, como integrações e atualizações (embora muitas plataformas facilitem esse processo).

Ter uma loja virtual própria é, sim, uma excelente escolha, especialmente pra quem quer construir algo sólido e com identidade no digital. E, pra isso, escolher a plataforma certa simplifica muito as operações diárias.

Plataformas recomendadas

Escolher onde montar a loja é um passo que vai impactar diretamente sua rotina.

A plataforma precisa ser simples de usar, confiável, com boas integrações e suporte acessível, principalmente se você estiver começando agora.

Abaixo, algumas das mais conhecidas do mercado, com destaque para uma que tem se tornado cada vez mais completa e popular entre os pequenos e médios negócios: a Tray, que também é a recomendação do Melhor Envio.

Tray

A Tray é uma das plataformas mais completas para quem quer vender de forma profissional.

Ela oferece recursos prontos para você montar sua loja virtual com agilidade e praticidade, mesmo sem experiência técnica.

É possível integrar com marketplaces, calcular frete, configurar pagamentos, criar promoções e muito mais, tudo em um só lugar.

Outro ponto positivo é o suporte, que realmente funciona. Pra quem está começando, isso faz diferença.

Conheça um pouco mais sobre a Tray no vídeo abaixo:

Pronto para começar a vender online de forma profissional?

Com a Tray, você cria sua loja virtual completa em poucos cliques, com todos os recursos que um negócio digital precisa: produtos, frete, pagamento, integração com marketplaces e suporte de verdade.

E o melhor — com um preço imbatível.

Que tal ganhar todos esses recursos por apenas R$ 1?

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Bagy

Focada em quem quer vender com identidade visual forte, principalmente no Instagram.

A Bagy tem layouts modernos e boas opções de personalização. É simples de usar, mas pode ter limitações conforme o negócio cresce.

Shopify

É uma das plataformas mais conhecidas do mundo. É estável, robusta e muito completa, mas boa parte dos recursos mais avançados está em apps pagos e planos em dólar, o que pode pesar para quem está começando.

WooCommerce

Funciona dentro do WordPress e é muito flexível. Ideal pra quem já tem familiaridade com a parte técnica ou tem alguém para cuidar disso. Pode ser bem personalizada, mas exige mais manutenção.

Marketplaces

Sabe quando você entra em grande site e encontra produtos de várias lojas diferentes?

Isso é um marketplace. Essas plataformas funcionam como shoppings virtuais, onde o vendedor pode expor seus produtos e aproveitar toda a estrutura já pronta, desde o meio de pagamento até a entrega.

Para quem está começando, os marketplaces são uma porta de entrada poderosa.

Afinal, eles já têm público, já investem em tráfego, e você não precisa montar um site do zero. É só cadastrar o produto e seguir as regras da plataforma.

No Brasil, alguns nomes se destacam:

  • Mercado Livre — é um dos maiores e mais acessados. Tem grande variedade de produtos e um sistema de reputação que valoriza bons vendedores;
  • Shopee — cresceu rápido com foco em preços baixos e frete acessível. É bastante usado por quem está começando, mas exige atenção às margens;
  • Amazon — tem uma estrutura sólida, principalmente em categorias como eletrônicos, livros e utilidades domésticas. O padrão de atendimento é alto e pode ser uma boa vitrine;
  • Magalu — o Magazine Luiza também abriu espaço para vendedores parceiros. O público costuma confiar bastante na plataforma;
  • Shein — apesar de ser conhecida por moda internacional, já permite cadastro de vendedores brasileiros e está começando a se posicionar como um marketplace local.

Taxas e entregas

Cada marketplace tem sua política. Em geral, você paga uma comissão por venda, que varia de 12% a 20%, dependendo da categoria.

Algumas plataformas também cobram taxas extras por anúncio ou serviços logísticos.

Sobre a entrega, é possível usar os próprios Correios ou transportadoras, mas muitas plataformas já oferecem soluções integradas com descontos.

A logística compartilhada facilita, mas exige atenção aos prazos e regras.

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Visibilidade

A grande vantagem é estar onde o público já está.

Só que, como há muita concorrência, você precisa trabalhar bem o título, as imagens e o preço para se destacar.

Algumas plataformas oferecem ferramentas de anúncios pagos para melhorar o posicionamento nos resultados.

Redes sociais e social commerce

As redes sociais deixaram de ser só espaços para interação. Hoje, elas funcionam também como vitrines de venda e, muitas vezes, como o primeiro canal de contato entre cliente e marca.

No Instagram, por exemplo, é possível marcar produtos diretamente nas fotos, criar uma vitrine no perfil e até direcionar o usuário para o carrinho com poucos cliques. Isso aproxima muito o processo de venda do conteúdo do dia a dia.

O WhatsApp também virou canal direto de negócios.

Dá pra criar um catálogo com fotos, preços, formas de pagamento e ainda tirar dúvidas em tempo real. Muita gente fecha vendas completas só por ali e ainda fideliza o cliente com o atendimento.

Já o TikTok, com a TikTok Shop, está ganhando força no Brasil.

A combinação de vídeos curtos com links diretos de compra cria um ambiente dinâmico e voltado à descoberta. Funciona bem pra quem sabe explorar conteúdo criativo e tem familiaridade com vídeos.

Começar pelas redes é uma ótima estratégia para quem quer testar produtos, criar relacionamento com o público e construir autoridade antes (ou junto) de estruturar um canal próprio.

Como vender sem loja própria

Dá pra começar a vender online sem precisar montar um site. E não só dá, como tem muita gente tem resultados excelentes com isso.

Você pode, por exemplo, usar links de pagamento.

Plataformas como Mercado Pago, PagSeguro e até o Pix Copia e Cola permitem gerar links personalizados.

Basta enviar para o cliente e pronto — a compra é feita ali mesmo.

Outro recurso muito usado é o catálogo digital, especialmente no WhatsApp Business.

Com ele, você organiza seus produtos em categorias, adiciona fotos e preços, e facilita o processo de compra mesmo sem ter um e-commerce.

Anúncios patrocinados também são aliados importantes.

Dá pra impulsionar posts no Instagram, criar campanhas no Facebook ou até usar o Google Ads para atrair clientes direto para seus produtos, mesmo que estejam hospedados em marketplaces, redes sociais ou páginas simples.

Vender sem loja própria é, muitas vezes, o primeiro passo de quem quer começar leve, mas com estratégia. É uma forma de validar ideias, entender o público e começar a gerar receita com mais agilidade.

Outros modelos de vendas online

Nem tudo precisa passar por produto físico ou estoque.

Existem outras formas de vender na internet, e cada uma delas pode se encaixar em perfis e objetivos diferentes. Abaixo, confira três modelos que vêm ganhando força.

Dropshipping

Por meio do dropshipping, você vende produtos sem precisar estocar nada.

Quando a venda acontece, o fornecedor envia o item direto para o cliente. Você fica responsável pela divulgação, precificação e atendimento.

É uma forma de começar com investimento menor, mas exige cuidado com prazos, fornecedores e qualidade dos produtos. A margem costuma ser menor, e a reputação da sua marca depende do parceiro escolhido.

Programas de afiliados

Aqui, você não vende o seu produto, e sim o de outra pessoa.

A cada venda feita por meio do seu link, você recebe uma comissão.

Plataformas como Hotmart, Monetizze e Eduzz oferecem milhares de opções, desde cursos online até ebooks, softwares e serviços.

É uma boa alternativa para quem tem um público engajado ou habilidade com marketing digital. E não exige produção, estoque ou entrega.

Venda de serviços ou produtos digitais

Se você tem conhecimento em alguma área, pode transformar isso em produto digital.

Pode ser um curso, uma consultoria, um e-book, um template, uma aula. Também dá pra vender serviços diretamente, como design, tradução, edição de vídeo, social media, entre outros.

Tudo isso pode ser feito com estrutura mínima e vendido diretamente por links, páginas simples ou plataformas de cursos.

Como criar uma estrutura de venda simples e funcional?

A estrutura de venda é como a engrenagem por trás de cada pedido que entra.

Quando tudo funciona direitinho — da página de produto até o pós-venda — o cliente sente segurança, compra com mais confiança e, muitas vezes, volta.

O contrário também é verdade: basta um detalhe fora do lugar pra causar desistência ou reclamação.

Tudo começa com a página do produto. Aqui, menos não é mais.

As informações precisam estar claras, com título direto, descrição completa e fotos reais. O cliente precisa entender o que está comprando sem ter que perguntar nada. E, se tiver dúvida, que consiga tirar na hora, com um botão de contato visível.

Na descrição, pense no que você perguntaria antes de comprar. Tamanho, material, instruções, como usar, como cuidar. Tudo conta. E as fotos fazem boa parte da venda: mostre o produto em diferentes ângulos e, se possível, em uso.

O checkout também precisa ser simples.

Nada de muitos passos, cadastros longos ou páginas que travam. Quanto mais rápido e objetivo, melhor.

O mesmo vale para as formas de pagamento: ofereça opções variadas, como Pix, cartão e boleto. E envie com agilidade, usando plataformas com cálculo automático de frete.

Por fim, tenha um cuidado real com o pós-venda.

Deixe visível como funcionam as trocas, prazos de entrega e canais de atendimento. Um bom suporte evita problemas maiores, fideliza o cliente e ainda pode virar elogio nas redes, o que vale muito mais do que qualquer anúncio.

Como atrair clientes para sua loja virtual?

Não basta ter um bom produto e uma loja bonita.

Para vender, é preciso que as pessoas cheguem até você. E atrair visitantes qualificados é o primeiro passo para transformar uma vitrine digital em uma loja que realmente vende.

A boa notícia é que existem vários caminhos e eles podem ser combinados.

Um dos mais importantes é o SEO para e-commerce.

Ele ajuda sua loja a aparecer nos resultados do Google quando alguém busca por algo relacionado ao que você vende.

Isso inclui escolher bem as palavras-chave, usar esses termos nas descrições, nas categorias e até no nome das imagens.

É um trabalho que dá resultado com o tempo e que atrai visitas sem custo por clique.

Mas, enquanto isso, você pode acelerar com anúncios pagos.

Plataformas como Meta Ads (Facebook e Instagram), Google Shopping e TikTok Ads permitem segmentar o público e mostrar seus produtos exatamente para quem está procurando.

Investimentos pequenos, quando bem direcionados, já podem trazer bons retornos.

Outra frente poderosa é o marketing de conteúdo. Ter um blog com dicas, comparações ou informações úteis cria autoridade, melhora o SEO e aproxima o cliente. O mesmo vale para o conteúdo nas redes sociais, que ajuda a gerar engajamento e mostrar que por trás da loja tem gente real.

Você também pode contar com influenciadores ou afiliados, que indicam seus produtos em troca de comissão ou parceria.

E, claro, não dá pra esquecer o e-mail marketing.

Com ele, você cria funis de conversão, recupera carrinhos abandonados e mantém o cliente por perto.

Atrair é uma soma de ações, e o segredo está em manter o fluxo constante.

Como analisar resultados e otimizar suas vendas pela internet?

Depois que a loja está no ar e as primeiras vendas começam a acontecer, entra uma etapa que muita gente pula, mas que é indispensável para crescer de verdade: a análise de resultados.

Entender o que está funcionando (ou não) ajuda a corrigir rotas rápido e aproveitar melhor cada oportunidade.

Algumas métricas básicas precisam entrar na sua rotina.

A taxa de conversão mostra quantas visitas viraram venda.

O CAC (Custo de Aquisição de Cliente) indica quanto você gastou pra conquistar cada comprador. O LTV (Lifetime Value) calcula o valor total que um cliente gera ao longo do tempo.

Já o ticket médio revela quanto, em média, cada pessoa gasta na sua loja.

Ferramentas como Google Analytics 4, Search Console e o Meta Pixel ajudam a acompanhar tudo isso com mais precisão.

Elas mostram de onde vem o tráfego, quais páginas estão funcionando melhor, quais produtos têm mais saída e onde os usuários estão desistindo.

Testes A/B também são aliados importantes.

Dá pra testar variações de título, foto, botão de compra ou até a ordem dos elementos na página.

Isso ajuda a entender o que realmente influencia a decisão de quem está comprando.

Outro ponto é reduzir o abandono de carrinho. Encurtar o processo de checkout, oferecer frete competitivo, aceitar Pix e enviar lembretes automáticos são boas práticas que recuperam vendas perdidas.

E se, em algum momento, as vendas travarem, não é sinal de fracasso; é sinal de que algo precisa ser ajustado.

Às vezes, é uma simples mudança no anúncio, um ajuste no preço ou uma atualização nas fotos que reacende o movimento. Otimizar é observar, testar e agir rápido.

Quanto custa vender na internet?

Essa é uma das perguntas mais comuns de quem quer começar — e com razão.

Vender online pode ter custos bem diferentes dependendo do caminho escolhido.

A boa notícia é que dá pra começar com pouco, desde que você tenha clareza sobre o que entra como gasto fixo, variável e onde é possível economizar.

Custos fixos são aqueles que você vai ter todo mês, como a mensalidade de uma plataforma (caso use uma loja virtual própria) ou investimento em ferramentas de automação e atendimento.

Já os variáveis dependem do volume de vendas, como taxas de pagamento, comissões dos marketplaces e frete.

A margem ideal vai variar conforme o tipo de produto.

Produtos com ticket mais baixo costumam exigir margens maiores, já que os custos de operação pesam mais.

Já produtos com valor agregado permitem uma margem menor, mas ainda assim precisam cobrir todos os gastos e sobrar lucro, claro.

Na comparação entre loja própria e marketplace, a diferença principal está na estrutura e no controle.

Na loja própria, você tem mais liberdade, mas também precisa gerar seu próprio tráfego.

Nos marketplaces, o público já está lá, mas as taxas são mais altas e há menos espaço para personalizar.

Se a grana estiver curta, dá pra começar usando ferramentas gratuitas.

Existem opções para criação de site, gestão de redes sociais, e até para emissão de boletos e controle de estoque.

O importante é entender que vender na internet tem custo, sim — mas ele pode ser controlado e planejado de acordo com o tamanho do seu negócio. E, aos poucos, o próprio faturamento pode financiar o crescimento.

Como escalar suas vendas online

Depois que as vendas começam a acontecer de forma mais consistente, é natural pensar em crescer.

Mas escalar não é simplesmente vender mais, pois trata-se de fazer isso de forma organizada, sem perder qualidade no atendimento ou comprometer o controle da operação. E isso deve ser feito por etapas.

Um dos primeiros passos é ampliar os canais de venda.

Vender em mais de um lugar ao mesmo tempo, como loja virtual, marketplaces e redes sociais, ajuda a alcançar públicos diferentes.

Essa estratégia é conhecida como omnichannel, e funciona bem quando os canais estão integrados, com informações atualizadas e atendimento alinhado.

Na medida em que o volume aumenta, é preciso estruturar a operação.

Usar um ERP (sistema de gestão) facilita a organização de pedidos, controle de estoque, emissão de notas e integração com as plataformas.

A logística também precisa acompanhar esse ritmo, seja com transportadoras, pontos de retirada ou soluções integradas de frete. E, em algum momento, ter ajuda de uma equipe pode liberar tempo pra você na estratégia.

Outro ponto importante é investir em automação de marketing. E-mails que disparam sozinhos, mensagens programadas, recuperação de carrinho e segmentação de públicos são exemplos simples que economizam tempo e aumentam resultados.

Por fim, pense em fidelização e recompra.

Clientes que já compraram têm muito mais chance de comprar de novo — se forem bem atendidos e lembrados na hora certa.

Criar um bom relacionamento com quem já confia na sua marca é uma das formas mais eficientes (e baratas) de crescer com consistência. Escalar é isso: crescer sem se perder.

O que vender na internet? Dicas de produtos que são sucesso

Em 2025, alguns segmentos se destacam pela alta demanda e potencial de lucro.

Escolher o que vender é uma das decisões que mais geram dúvida em quem está começando no digital.

Afinal, existem milhares de opções. Mas alguns produtos se destacam porque têm alta demanda, giro rápido e boa aceitação do público.

A seguir, confira quais são os itens que mais têm vendas de acordo com a pesquisa E-commerce Trends 2025, e que podem ser boas apostas para começar.

Moda e acessórios:

  • roupas básicas e casuais;
  • calçados;
  • bolsas e mochilas;
  • óculos de sol.

Beleza e cuidados pessoais:

  • maquiagens;
  • perfumes;
  • produtos de skincare;
  • cosméticos veganos.

Eletrônicos e acessórios:

  • smartphones;
  • notebooks;
  • smartwatches;
  • fones de ouvido sem fio;
  • capinhas e carregadores.

Casa e decoração:

  • móveis;
  • artigos de decoração;
  • utilidades domésticas.

Esporte e lazer:

  • roupas e calçados esportivos;
  • equipamentos de ginástica;
  • suplementos alimentares.

Produtos para bebês e pets:

  • fraldas e lenços umedecidos;
  • brinquedos e acessórios para pets;
  • rações e alimentos especiais.

Livros e entretenimento:

  • livros físicos e digitais;
  • jogos de tabuleiro;
  • cursos online.

Conheça a Lyam Decor lojista Tray que apostou na internet

Vender na internet não é um caminho fácil, mas é muito possível, quando se acredita na ideia e escolhe a plataforma certa!

Um exemplo disso, é a Lyam Decor, que está no mercado transformando espaços comuns em ambientes únicos, eternizando memórias dos seus clientes.

Apostar no online pode ser um desafio, mas a marca está no ar desde 2013, trazendo o que é de mais moderno no ramo de móveis e decoração.

Seus produtos de qualidade e condições de pagamento facilitadas, fazem dela um sucesso de vendas no mercado!

Como você pode ver, vender online não é mais sobre sorte ou improviso; é sobre entender o cenário, agir com estratégia e ajustar o percurso com inteligência.

Quem enxerga o e-commerce como um negócio de verdade tem mais chances de crescer com consistência e menos riscos. E isso vale pra qualquer pessoa.

Com planejamento, estrutura e uma visão clara de onde quer chegar, saber como vender na internet deixa de ser um sonho distante e vira um projeto possível, real e escalável.

Agora que você já tem o caminho nas mãos, é hora de começar.

Crie sua loja na Tray e dê o primeiro passo com quem entende de e-commerce de verdade.

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Tags: Aumentar as vendas onlineGestão da loja virtual
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